Um homem foi encontrado pela polícia em Munique, na Alemanha, depois de uma noite de sexo. Ele disse à polícia que acredita ter sido vítima da ninfomaníaca alemã que forçou um DJ a ser seu escravo sexual por cinco horas - caso ocorrido no dia 9 de abril, também em Munique. As informações são do Mirror News.
Segundo os policiais, o homem, de origem africana, estava no apartamento da mulher e, exausto após 36 horas de sexo, teria dito: "Eu a conheci em em um pub. Ela me convidou para vir aqui. Oh, Deus, foi um inferno. Eu não posso andar. Por favor, me ajude".
A mulher, de 47 anos, foi levada ao hospital para observação psiquiátrica. Ela já é acusada de coerção sexual e privação de liberdade por manter, durante cinco horas, o DJ Dieter S., 43 anos, como escravo sexual.
Dieter havia conhecido a mulher apenas algumas horas antes, em um pub no distrito Ludwigsvorstadt, em Munique. Ele disse ao jornal TZ de Munique que teve que chamar a polícia para resgatá-lo do apartamento dela depois que a suspeita o trancou dentro do local, escondeu a chave e o obrigou a fazer sexo repetidas vezes.
"Ela era louca por sexo e não havia maneira de sair do apartamento", disse Dieter. Ele contou que fez sexo consensual com a mulher três vezes na manhã daquele dia, a segunda-feira depois da Páscoa. "Eu estava tomando uma cerveja no pub depois do trabalho e encontrei essa mulher - e a gente se deu bem imediatamente", disse Dieter. "Ela era bem atraente", acrescentou.
Mas após as primeiras rodadas consensuais, Dieter disse que queria sair. Ele descobriu que ela havia trancado as portas por dentro e escondido a chave para que ele não pudesse sair. Ele pensou em tentar fugir pela sacada, mas era muito alto, contou. "Eu percebi que estava preso e tinha que continuar até que ela adormecesse", disse Dieter. "Então, nós fizemos sexo mais cinco vezes."
Assim que a mulher adormeceu, Dieter disse que saiu para a varanda e fez uma ligação de emergência para a polícia em seu telefone celular. A polícia chegou 10 minutos depois.
A mulher abriu a porta para deixar os oficiais entrarem e logo fez uma proposta a eles, segundo a polícia. "Ela tentou convencer os policiais a acompanhá-la em 'atividades relacionadas' - embora sem sucesso", escreveu a polícia de Munique em um comunicado à imprensa.
A mulher foi levada sob custódia e liberada mais tarde. Dieter disse que abriria um processo por coerção sexual e privação de liberdade contra ela.
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